guerra da cisplatina

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A Guerra da Cisplatina foi um conflito militar entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata (atual Argentina e Uruguai) pelo controle da região da Cisplatina, que compreende os territórios do atual Uruguai. O conflito ocorreu entre 1825 e 1828 e foi marcado por batalhas sangrentas e negociações fracassadas. A Cisplatina era uma região estratégica para ambos os países, pois era uma importante área portuária e comercial. O Brasil, então uma monarquia constitucional em ascensão, acreditava que a região era parte integrante do seu território, enquanto as Províncias Unidas consideravam a região como sua, já que ela fazia parte do antigo Vice-Reino do Prata, integrante do antigo Reino da Espanha. As hostilidades começaram em dezembro de 1825, quando as tropas argentinas invadiram a Cisplatina. O Brasil, liderado pelo então imperador Pedro I, respondeu rapidamente, enviando tropas para a região. A guerra, então, se arrastou por mais de dois anos, com as forças brasileiras e argentinas disputando o controle da área através de diversas batalhas. Apesar de algumas vitórias brasileiras iniciais, as tropas argentinas conseguiram romper as linhas defensivas do Império e capturar a capital da província, Montevidéu. As negociações de paz entre as duas nações fracassaram em diversas ocasiões e, em 1828, a Grã-Bretanha interveio e mediou um tratado de paz, conhecido como a Convenção Preliminar de Paz de 1828 de Buenos Aires, que reconheceu a independência da Cisplatina como um novo país, o Uruguai. A Guerra da Cisplatina deixou um rastro de mortes e destruição e, embora tenha sido uma vitória para a Cisplatina, que ganhou sua independência, ela foi uma derrota para o Brasil, que viu seu território reduzido. O conflito marcou profundamente as relações entre o Brasil e a Argentina e o Uruguai, que são países próximos e têm uma história de rivalidade.

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